Saturday, June 17, 2006

DEUS COMO NOSSO PAI

Texto base: Hebreus 12.9
“ ...NÃO NOS SUJEITAREMOS MUITO MAIS AO PAI DOS ESPÍRITOS, PARA VIVERMOS?”
1. Deus é o pai dos espíritos. Ele forma o espírito dentro do homem (Zacarias 12.1). E o espírito volta a Deus que o deu ( Eclesiastes 12.7).
2. Deus é o pai dos que recebem Jesus e nele crêem ( João 1.12).
3. O Pai supre nossas necessidades ( Mateus 6.8 e Lucas 12.30).
4 .O Pai dá o Espírito ( Lucas 11.13; 1 João 4.13).
5. O Pai que dá coisas boas, bens ( Mateus 7.11).
6. O Pai nos ama e nos ama como ama a Jesus ( João 14.21,23ç 17.23).
7. O Pai nos dá o reino ( Lucas 12.32).
8. O Pai nos perdoa ( Mateus 6.14,15). Porém, para que Ele nos perdoe precisamos primeiro perdoar se temos alguma coisa contra alguém ( Marcos 11.26). Cuidado! Cada dia que nós não perdoamos, é um dia em que não somos perdoados pelo Pai... E deste modo nossos pecados vão se acumulando e fazendo separação entre nós e Deus.
9. O Pai nos corrige ( Hebreus 12.5 a 10). Se não somos disciplinados, açoitados, corrigidos não somos filhos, isso é sério. Crente que só conta vitória, não sofre nem um tipo de castigo do Pai é melhor examinar-se para ver se é nascido de novo mesmo. Todo filho é corrigido e Ele nos açoita porque nos ama. Quem não é açoitado não é amado do Pai.
Benditos açoites
São para o meu bem,
O Pai é quem sabe
O que me convém.
10. Ninguém nos arrebata da mão do Pai! ( João 10.29). Que segurança!
Mantenhamos nossa comunhão com o Pai ( I João 1.3).

3 Comments:

Blogger Unknown said...

Deus é nosso pai, porque Deus é amor! Deus é a nossa fortaleza! Eu sou feliz, porque confio nele e oiço a palavra dele!

3:56 AM

 
Blogger Unknown said...

O Pregador Paulo, escrevendo aos fiéis de Colossos, exorta-os a viverem intensamente em constante união com Deus. Aliás em todas as suas cartas, não deixa de aconselhar que todos vivam a vida do espírito.
Concluído o ciclo da Páscoa, reconquistamos o tempo comum, o tempo da Igreja. O caminho para realizarmos a nossa Páscoa decisiva, superando as agruras do tempo presente na vivência da religião. O tempo de levar a todos e a nós mesmos a realidade da salvação.

Temos contra nós e em nós as forças do Mal. O mesmo Evangelizador nos repreende que nosso combate não é só contra a natureza indisciplinado que herdamos de Adão, mas ainda contra o espírito do mal. (Ef. 6,12). Para vencê-las só na força de Deus.

A vida de baptizados, reafirmamos na celebração da Vigília da Páscoa, é uma vivência nas coisas divinais: “Se ressuscitastes com Cristo, procurai as coisas do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus.”(Col.3,1)

É a busca e a procura pela santidade: o amor de Deus e do próximo, que não se consegue por si, sem a ação do Espírito Santo em nós. Ele é quem nos santifica. Derramado em nossos corações, sentimo-nos, e realmente o somos, filhos de Deus e por ele clamamos: Pai.

Nesta amizade da união com o Pai e com seus filhos, nossos irmãos, temos a união que Cristo nos conquistou com sua morte, como pedimos no sacrifício eucarístico, quando rezamos: “Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz”.

Santo Afonso de Ligório nos aconselha que este caminho quer de nós a aceitação amorosa e generosa à Vontade de Deus: “O mais importante é fazer a Vontade de Deus, e nos revela que toda perfeição ou santidade consiste no amor a Deus, entretanto, toda a perfeição do amor consiste em conformar nossa vontade a Sua vontade , porque no dizer de São Basílio, “o efeito principal do amor é: unir as vontades dos que se amam de maneira que tenham uma só vontade”.

Não adiantam sacrifícios e holocaustos, como oração o cântico 40, mas sim, “Eis-me aqui – no rolo do livro está escrito a meu respeito: eu vim, ó Deus para fazer tua vontade” (Heb. 10,7).

Esta obediência à Vontade de Deus, não como obediência de ovelha, mas consciente, como Cristo na sua Paixão, conduz-nos a uma vida de oração interior, sem palavras. Enamoramo-nos de Deus, como Francisco de Assis diante do Crucificado: ““Meu livro é Jesus Crucificado” e disse: “ Quem não se cativa de Deus, vendo Cristo morto na Cruz, não se aquecerá nunca”.

A paz e a alegria crescem em nossos corações e em nossos lábios afloram os cantos de louvor e acção de graças e confiantes aguardamos o dia de nosso encontro decisivo com o Pai.

4:07 AM

 
Anonymous Anonymous said...

O Pregador Paulo, escrevendo aos fiéis de Colossos, exorta-os a viverem intensamente em verdadeira união com Deus. Aliás em todas as suas cartas, não deixa de convencer que todos vivam a vida do espírito.
Concluído o ciclo da Páscoa, recuperamos o tempo comum, o tempo da Igreja. O caminho para realizarmos a nossa Páscoa decisiva, vencendo as agruras do tempo presente na existência da fé. O período de levar a todos e a nós mesmos a verdade da salvação.

Temos contra nós e em nós as forças do Infortúnio O mesmo Pregador nos corrige que nosso combate não é só contra a natureza rebelde que recebemos de Adão, mas ainda contra o espírito do mal. (Ef. 6,12). Para vencê-las só na energia de Deus.

A vida de baptizados, confirmamos na celebração da Vigília da Páscoa, é uma existência nas coisas sobrenaturais: “Se revivestes com Cristo, procurai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus.”(Col.3,1)

É a busca e a procura pela inocência: o amor de Deus e do próximo, que não se consegue por si, sem a acção do Espírito Santo em nós. Ele é quem nos purifica. Difundido em nossos corações, sentimo-nos, e verdadeiramente que somos, filhos de Deus e por ele clamamos: Pai.

Nesta ternura da união com o Pai e com seus filhos, nossos irmãos, temos a união que Cristo nos submeteu com sua morte, como pedimos no sacrifício eucarístico, quando pronunciamos: “Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz”.

Santo Afonso de Ligório nos convence que este caminho quer de nós a aceitação amorosa e fiel à Vontade de Deus: “O mais importante é fazer a Vontade de Deus, e nos mostra que toda beleza ou virtude consiste no amor a Deus, entretanto, toda a perfeição do amor consiste em conciliar nossa vontade a Sua vontade , porque no dizer de São Basílio, “o efeito principal do amor é: aliar as vontades dos que se amam de maneira que tenham uma só vontade”.

Não adiantam sacrifícios e oferenda, como oração o cântico 40, mas sim, “Eis-me aqui – no rolo do livro está escrito a meu respeito: eu vim, ó Deus para fazer tua vontade” (Heb. 10,7).

Esta vassalagem à Vontade de Deus, não como obediência de ovelha, mas ciente, como Cristo na sua Paixão, conduz-nos a uma vida de reza interior, sem palavras. Enamoramo-nos de Deus, como Francisco de Assis diante do Crucificado: ““Meu livro é Jesus Crucificado” e disse: “ Quem não se fascina de Deus, vendo Cristo morto na Cruz, não se aquecerá nunca”.

A paz e a alegria multiplicam em nossos corações e em nossos lábios mostram-se os cantos de aplauso e acção de graças e esperançados aguardamos o dia de nosso encontro decisivo com o Pai.

2:48 AM

 

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